Passaram-se
15 dias após o lançamento desse blog.
Estudantes
da rede básica de ensino, seus familiares e também educadores de escolas e de
serviços de proteção social, continuam a oferecer seus depoimentos.
O
que cada uma dessas pessoas está a nos informar? Até onde suas vozes podem e
devem chegar?
Se
você acessou esse Blog, poderá nos ajudar a pensar.
Esses
relatos e opiniões podem conduzir os leitores tanto a reiterar identidades como
a experienciar alteridades.
De
nossa parte, podemos testemunhar que, nessas últimas duas semanas, tudo se
intensificou. Emoções, conflitos e desgastes se ampliaram nas comunidades
escolares.
Tal
situação é evidente em todos os cantos do País.
E
já está a indicar que é necessário um gesto imediato de qualquer gestor
responsável e comprometido com a educação: é preciso dialogar, reavaliar com a
comunidade o caminho que a educação pública está trilhando.
Que
o caminho atual não é o único, nem o melhor, parece ser a sensível mensagem
contida em muitos dos relatos que seguem.
Será
essa mensagem capaz de contagiar mais percepções? Seremos capazes de fazê-la
ecoar?
Nas
publicações de hoje, compartilhamos mensagens de diferentes cidades, em especial
do litoral do Paraná, onde realizamos nossas atividades de pesquisa.
Além de crianças e familiares, educadores e agentes sociais têm nos
ajudado a capturar certas realidades, através de seus depoimentos, que somam-se
agora aos registros de nosso trabalho de pesquisa.
Assim,
com a ajuda de uma educadora social e de uma conselheira tutelar, ilustramos a
condição de pessoas que seguem invisíveis.
Invisíveis
para aplicativos e grupos virtuais. E invisíveis, muito antes, porque naturalizadas
em uma posição social de não cidadania.
Acompanhe
o nosso blog e conheça um pouco dessas histórias.
Conheça também os depoimentos de crianças e familiares publicados hoje, dia 19 de junho, clicando em “postagens mais antigas“, ao final desta página.